Quando falamos de lesões periapicais, a tomografia vai além do diagnóstico básico, revelando detalhes que transformam o planejamento clínico. No caso do dente 26, as imagens tomográficas não apenas confirmaram a presença de lesões periapicais, mas também trouxeram à luz um achado decisivo: o canal mesiovestibular 2 (MV2), sem material obturador, associado a alterações periapicais e rompimento da cortical óssea vestibular.
O que isso significa para você endodontista?
Essas informações fornecem uma base sólida para redirecionar o plano de tratamento, garantindo que nenhum detalhe passe despercebido. Além disso, permitem maior previsibilidade nos resultados, reduzindo riscos e otimizando o tempo clínico.
A tomografia não é apenas um exame – é uma ferramenta indispensável na prática endodôntica moderna.
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