Nos casos de comunicação oroantral, a precisão no diagnóstico é essencial para um planejamento seguro e eficaz. A tomografia odontológica oferece uma visão detalhada do trajeto da comunicação, permitindo ao otorrinolaringologista identificar alterações associadas, como espessamento da mucosa ou presença de corpos estranhos, que podem comprometer o seio maxilar.
Como a tomografia apoia no manejo da COA?
Entenda:
️1. Identificação da Comunicação: Imagens tridimensionais revelam a extensão exata da comunicação no assoalho do seio maxilar e sua relação com estruturas próximas, garantindo um planejamento mais assertivo.
2. Complicações Associadas:
- Inflamação do Seio Maxilar: Espessamento da mucosa ou acúmulo de líquidos, frequentemente associados à COA, podem ser avaliados com precisão.
- Fragmentos Dentários ou Corpos Estranhos: Identificar materiais residuais no interior do seio maxilar é crucial para evitar complicações pós-cirúrgicas.
3. Planejamento Cirúrgico: A tomografia oferece informações detalhadas para escolher a abordagem ideal no fechamento da comunicação, minimizando riscos de lesões adjacentes e maximizando a previsibilidade do procedimento.
A tomografia odontológica é uma ferramenta indispensável para otorrinolaringologistas que buscam diagnósticos e tratamentos mais seguros e previsíveis.
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