A tomografia de feixe cônico (CBCT) é indispensável para o diagnóstico de fraturas radiculares, mas algumas estruturas anatômicas podem simular essas lesões, levando a interpretações equivocadas.
Entenda quais são:
1- Linhas de Suturas Craniofaciais
Suturas naturais, como a intermaxilar e a mentoniana, podem aparecer como linhas finas e radiolúcidas na tomografia, principalmente em pacientes mais jovens. Sem a análise correta, podem ser confundidas com fraturas.
2- Trabeculado Ósseo e Linhas de Reforço
A estrutura óssea naturalmente apresenta linhas radiolúcidas, que podem parecer descontinuidades no osso. A visualização em diferentes cortes e ângulos ajuda a diferenciar padrões anatômicos de fraturas verdadeiras.
3- Superposição de Estruturas
A sobreposição de raízes de dentes próximos pode criar imagens que simulam uma fratura longitudinal. A análise em múltiplos planos evita esse erro e garante um diagnóstico mais preciso.
4- Artefatos de Imagem e Reflexos Metálicos
Materiais restauradores, pinos endodônticos e movimentos do paciente podem gerar artefatos que simulam trincas e fraturas. O uso de tomógrafos de alta resolução minimiza esse efeito, proporcionando imagens mais nítidas.
Para evitar erros, é essencial contar com um equipamento de alta resolução e um radiologista especializado na análise das imagens.
Diagnóstico Preciso Exige Tecnologia e Especialização
Para diferenciar fraturas reais de variações anatômicas, é essencial contar com tomógrafos de alta resolução e a interpretação de um radiologista especializado. A avaliação criteriosa garante diagnósticos confiáveis e segurança no planejamento clínico.
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