Fraturas radiculares que envolvem o terço cervical, médio e apical da raiz mesial, acompanhadas por rarefação óssea e reabsorção alveolar vertical, representam um cenário clínico complexo e desafiador. Essas fraturas, quando não diagnosticadas corretamente, podem evoluir para complicações significativas, como a progressão da reabsorção óssea, infecção crônica e, em muitos casos, a perda irreversível do dente.
A tomografia capturando com precisão a extensão da fratura ao longo de toda a raiz. Em especial, no caso de fraturas no terço cervical e médio, a proximidade com as estruturas periodontais e a progressão para a reabsorção alveolar exigem uma análise criteriosa para avaliar o impacto da fratura no suporte ósseo adjacente.
A rarefação óssea associada e a reabsorção alveolar vertical são indicadores de que a fratura pode estar comprometendo gravemente a estrutura de suporte do dente. A tomografia não apenas localiza essas alterações com precisão, mas também permite que o dentista visualize a relação entre a fratura e o ligamento periodontal, além de possíveis lesões periapicais.
A capacidade da tomografia de alta resolução em identificar as ramificações da fratura em cada terço da raiz e seu efeito no osso circundante é crucial para um diagnóstico completo. Isso oferece ao dentista as informações necessárias para decidir se o dente pode ser salvo ou se a exodontia é inevitável, além de permitir o planejamento de uma intervenção precoce, reduzindo o risco de complicações como a perda óssea irreversível.
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