O planejamento pré-operatório é essencial para prevenir possíveis complicações, especialmente quando se trata de anatomias variáveis como a do Canal Mandibular (CM) e do Nervo Alveolar Inferior (IAN). Estas variações, embora possam parecer sutis, têm implicações clínicas significativas que, se não identificadas antecipadamente, podem resultar em consequências adversas, desde a diminuição da sensibilidade até disfunções e hemorragias.
Mas por que é tão vital reconhecer tais derivações?
Bem, procedimentos como a extração de terceiros molares inferiores inclusos ou a cirurgia para colocação de implantes dentários têm riscos associados que podem ser drasticamente reduzidos quando se tem uma imagem clara do terreno anatômico com o qual se está trabalhando. Ao calcular e adaptar-se às variações anatômicas durante o planejamento pré-operatório, o profissional está em posição de otimizar a técnica anestésica e a abordagem cirúrgica, promovendo um resultado mais seguro e eficaz.
Para os dentistas que buscam elevados padrões de precisão e desejam minimizar os riscos associados às variações anatômicas, a tomografia de alta resolução é, sem dúvida, um recurso valioso.