Fraturas coronorradiculares representam um desafio significativo na prática clínica, exigindo uma abordagem diagnóstica precisa para garantir o sucesso do tratamento.

Esse tipo de fratura, frequentemente envolvido em casos complexos de trauma dentário, pode comprometer não apenas a coroa, mas também a estrutura radicular do dente.

Em um caso recente, a tomografia foi decisiva ao revelar uma hipodensidade na coroa do dente 26, indicativa de uma fratura coronorradicular estendendo-se até o terço cervical. Essa informação detalhada permitiu uma compreensão completa do dano, incluindo a identificação de uma rarefação óssea associada, que poderia passar desapercebida em exames menos detalhados.

Para os dentistas, a utilização desta tecnologia significa não apenas uma maior confiança no diagnóstico, mas também uma base sólida para discussões de tratamento com os pacientes, assegurando que todas as opções terapêuticas sejam consideradas e que os resultados sejam os mais favoráveis possíveis.

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